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O telescópio Hubble

<p>Ryan, grande amigo e exemplo no início da minha carreira como programador, em uma bela tarde de caminhada e leitura, acabou por me ensinar algo que leu em<a href="https://www.amazon.com.br/poder-do-h%C3%A1bito-Charles-Duhigg/dp/8539004119"> O Poder do Hábito</a>. Dizia-se que apenas 30% dos americanos que voltaram da guerra do vietnã, que eram viciados em heroína, voltaram ao uso quando chegaram.</p><p>Acontece que foi dirigido um estudo para entender como e porque muitos soldados deixaram de ser viciados quando voltaram, sendo que a única semelhança entre eles era o fato de que todos estiveram servindo em um país estrangeiro. Em resumo grosseiro, descobriu-se que os gatilhos que levavam ao uso da heroína não mais existiam em suas casas, logo o vício dissipou-se.</p><p>Um hábito é algo extremamente forte. Não se pode esperar que ao deixar um hábito ruim logo de cara, você vá se acostumar com a falta dele. Na verdade, somos seres adaptáveis. Como você verá por diante, embora saibamos exatamente aquilo que nos machuca e fere, muitas vezes, permanecemos pois é um hábito e um hábito é algo que faz parte da nossa vida, até deixar de ser saudável, nesse momento, devemos expurgar este mal.</p><p>Assim eu fiz com meu hábito de jogar Valorant. Embora há muitos anos eu tenha perdido boa parte do brilho nos olhos por qualquer jogo, esse em específico dá exatamente o que um jogador mais veterano espera. Uma boa medalha e reconhecimento por sua notável perícia.</p><p>É até cômico se não fosse triste. Ficar feliz com um reconhecimento, no mundo não virtual, com um item que só existe em um database e na mente daqueles que jogam o mesmo jogo. Não se pode comprar uma caixa de leite com um elo ouro do Valorant. Quase beirando o impossível deixar uma mulher atraída porque você joga um videogame e é bom nele. E mesmo assim, os homens continuam jogando.</p><p>As vezes eu me sinto cercado de tolos e idiotas. Pessoas ignorantes, indiferentes com tudo que está sob suas vistas, bem abaixo de seus narizes. E deve-se imaginar, que quando me sinto nesse circo, sou o maior palhaço, pois não vejo minha ignorância. Sentir-se único e diferente é uma característica inerente a todos, visto que nosso papel no nicho social é competir entre si. Foi assim basicamente que o homem foi a lua, em uma competição quase sangrenta chamada guerra fria.</p><p>Em síntese, se observarmos o fenômeno pelo qual se adquire um hábito, podemos entender que esse comportamento ainda que &nbsp;maléfico à nossa saúde, no instante em que se dá conta de sua ausência, este faz falta. Nesse exato momento, estou sentindo falta de jogar um <i>vavazinho</i>. Passar uma boa raiva, ter algum insight novo, uma nova habilidade. Essa dopamina garantida me infectou. Agora as minhas outras atividades acadêmicas não são mais interessantes, não pareço me importar se eu vou crescer.</p><p>Estou cansado de sentir pena &nbsp;das coisas ao meu redor. Eu leio, estudo, malho, trabalho, e ainda parece pouco. Que diabos eu espero ? Preciso de um novo hábito. O hábito de terminar as aulas. Quando você termina o que começou, isso cria uma sequência em cadeia, onde você sempre espera o final dos seus objetivos. É importante dar um basta a certas atitudes mesquinhas que tomamos, em nome de um sentimento maior e pleno de contentamento e alegria.</p><p>Por isso a mensagem que deixo aqui é para prestarem nota sobre a punição de Sísifo. Quanto mais seus hábitos ruins são empurrados montanha acima, no final do dia, é sob você que irão cair. Há de ter algo bonito para se ver enquanto empurramos nossas rochas, assim como sugeriu Albert Camus no livro O Mito de Sísifo. Contudo, não deixa de ser um castigo.</p>

A mudança é lenta

<p>BORA ESCREVER MANO</p><pre><code class="language-javascript">import * as Styled from "./styles";
import Prism from "prismjs";
import { PrismWrapper } from "./prism-vscode-dark";
import { useEffect } from "react";

export type HtmlContentProps = {
  html: string;
};
export const HtmlContent = ({ html }: HtmlContentProps) =&gt; {
  useEffect(() =&gt; {
    if (typeof window !== "undefined") {
      Prism.highlightAll();
    }
  }, []);

  return (
    &lt;PrismWrapper&gt;
      &lt;Styled.Container dangerouslySetInnerHTML={{ __html: html }} /&gt;
    &lt;/PrismWrapper&gt;
  );
};
</code></pre>

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A falta de fé do Hugo

<h2>O que é contextAPI</h2><p>A Context API é uma biblioteca que pode ser usada para autenticação, armazenamento de dados de formulários, configurações de temas ou outras funcionalidades que uma aplicação possa precisar.</p><p>&lt;h3&gt;Vantagens de utilizar a ContextAPI&lt;/h3&gt;</p><blockquote><p>Se props não queres mais usar, contextAPI aprenderá. - 2021, Lázaro Souza.</p></blockquote><p>Com uma citação dessa não dá pra resistir não é ? mas deixamos de brincadeiras, listarei agora as vantagens de se utilizar a contextAPI.</p><ol><li>Você tem uma arquitetura mais limpa</li><li>Abandona o uso de props por mais de dois componentes</li><li>Acessar dados em tempo de execução</li><li>Estado global pra toda aplicação sem necessidade de grandes aperreios com dhilrens e árvore de componentes</li></ol><figure class="image"><img src="https://wallpaperaccess.com/full/3949076.jpg" alt="React JS Wallpapers - Top Free React JS Backgrounds - WallpaperAccess"><figcaption>Imagem do React</figcaption></figure><p>&lt;h1&gt;Código que peguei do Notion&lt;/h1&gt;</p><pre><code class="language-plaintext">import React from 'react';
import ReactDOM from 'react-dom';
import './index.css';
import { Home } from './templates/Home';
import { CounterContextProvider } from './context/CounterContext/index';

ReactDOM.render(
  &lt;React.StrictMode&gt;
    &lt;CounterContextProvider&gt;
      &lt;Home /&gt;
    &lt;/CounterContextProvider&gt;
  &lt;/React.StrictMode&gt;,
  document.getElementById('root'),
);</code></pre><p>&nbsp;</p>

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Como usar o contextAPI do React

<h2>O breve explicação</h2><p>Esse é um blog certo ? e o que há de mais legal num blog além de ler um texto é ele ser extremamente rápido. Quando se navega entre as páginas, é bacana ter uma coisa fluída, sem aquele travamento, como é próprio de documentos escritos em HTML puro. Uma moderna SPA (Single Page Application) traz no fundamento essa ideia de navegar sem reloading de página, acontece que as requisições são feitas no lado do cliente e nisso pode-se perder alguns segundos, extremamente importantes para um blog. Sendo assim, a Vercel tem um framework chamado Next.js, que nos permite fazer a pré-renderização das nossas páginas do blog e automatizar de quanto em quanto tempo elas devem buscar novos dados.</p><p>A principal vantagem disso é a performance, extremamente superior a qualquer outra SPA do mercado, já que a nossa, só tem a responsabilidade de entregar um HTML puro na tela, e isso é chamado de documento estático.</p><h3>Strapi</h3><p>O Strapi é um dos CMS mais utilizados na hora de se criar um gerenciador de back-end pois ele é de fácil integração e possui suporte a vários bancos de dados. Aqui estou utilizando um MongoDB Atlas e o resultado não podia ser mais satisfatório.</p><p>Ao configurar na aba de webhooks e apontar para o hook link da Vercel, conseguimos a cada update, delete, publish unpublish no CMS, que nosso projeto seja recriado, isto é, rebuildado; capiturando assim as novas informações sem perder aquela performance que gostamos tanto em um blog.</p><h4>Deployment hooks</h4><p>Sabe quando você tem um CMS e quer atualizar algum dado ? esses dados são enviados a algum database e são atualizados. O problema é que quando se tem uma aplicação que foca na performance, com builds distantes um do outro, você teria que esperar longas horas até surtir algum efeito na sua aplicação front-end.&nbsp;</p><p>Para isso que surge os deployments hooks, você pode continuar com uma aplicação performática em Next.js, com seus revalidates a cada 24h e ainda assim, pedir pra Vercel rebuildar seu projeto sempre que alguma coisa mudar no seu database.</p><h3>&nbsp;</h3>

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Como rebuildar projeto na Vercel baseado em webhooks

<p>&nbsp;</p><figure class="image"><a href="https://www.google.com/search?sxsrf=AOaemvLw6jBZIBmhPhmmRFYzSs9ddpvv0w:1633963184885&amp;source=univ&amp;tbm=isch&amp;q=imagem+programa%C3%A7%C3%A3o&amp;fir=0GVWFC12H3u1fM%252CC0HeoM-am4WA_M%252C_%253BuvoYrmBFVeuW-M%252CrzOfOKk-A6-bmM%252C_%253BYzZVPdal89MSfM%252CcbeHvfTLCuoJKM%252C_%253BSnDXovDZn9_z1M%252CXNM5z1w3aG9QRM%252C_%253BlqvToHIOVQtjDM%252CVoRjk7VuTPHNiM%252C_%253BBOjnIIlTBFlvwM%252Cx-onh4d0kC_2NM%252C_%253Bqy4UlVFZwvAtEM%252C7Enu_pek5atxuM%252C_%253BhHP0rba5w2IEBM%252CDGA4aZPbwidk9M%252C_%253BUZ-_aMBMgRKuqM%252COrlyyqiE05sybM%252C_%253BF-Lu1LHzcLM5dM%252CQbUjgXKAndiMbM%252C_%253B9UYu7BVgLC_j5M%252CPXCZ68ac2Aa7AM%252C_%253Bz6GUpsOyo_E6RM%252C0LIoykAKmfQghM%252C_&amp;usg=AI4_-kRx3GRfpPM0AIizU9bfWU_DjipCVg&amp;sa=X&amp;ved=2ahUKEwjktdeZy8LzAhWrqJUCHcbBA20QjJkEegQIBRAC&amp;biw=1366&amp;bih=625&amp;dpr=1"><img src="https://res.cloudinary.com/lazarok09/image/upload/v1633798940/photo_1560415755_bd80d06eda60_ixid_Mnwx_Mj_A3f_DB_8_M_Hxwa_G90by1w_Y_Wdlf_Hx8f_G_Vuf_DB_8f_Hx8_and_ixlib_rb_1_2_f32360cc03.jpg?7548.9000000003725" alt="https://images.unsplash.com/photo-1560415755-bd80d06eda60?ixid=MnwxMjA3fDB8MHxwaG90by1wYWdlfHx8fGVufDB8fHx8&amp;ixlib=rb-1.2.1&amp;auto=format&amp;fit=crop&amp;w=991&amp;q=80"></a><figcaption>programação</figcaption></figure><h2>&nbsp;</h2><h2>Introduction</h2><p>JavaScript is a cross-platform, object-oriented scripting language. It is a small and lightweight language. Inside a host environment (for example, a web browser), JavaScript can be connected to the objects of its environment to provide programmatic control over them.</p><p>JavaScript contains a standard<a href="https://github.com/lazarok09"> library of objects</a>, such as Array, Date, and Math, and a core set of language elements such as operators, control structures, and statements. Core JavaScript can be extended for a variety of purposes by supplementing it with additional objects; for example:</p><figure class="image image-style-side"><img src="https://i.pinimg.com/originals/16/0b/7d/160b7d970276492f22d19f58dde2ddcb.jpg" alt="10 Wallpapers para Programadores - AlexRosa.Net | Programação, Papeis de  parede, Papeis de parede galaxia"><figcaption>aaaaaaaaaaaaaaaaaaaa</figcaption></figure><h3>JavaScript and Java</h3><p>&nbsp; &nbsp; JavaScript and Java are similar in some ways but<strong> fundamentally different i</strong>n some others. The JavaScript language resembles Java but does not have Java's static typing and strong type checking.&nbsp;</p><p>JavaScript follows most Java expression syntax, naming conventions &nbsp; &nbsp;and basic control-flow constructs which was the reason why it was renamed from LiveScript to JavaScript. &nbsp;In contrast to Java's compile-time system of classes built by &nbsp;declarations, JavaScript supports a runtime system based on a small &nbsp; number of data types representing numeric, Boolean, and string &nbsp; values. JavaScript has a prototype-based object model instead of the more common class-based object model.&nbsp;</p><p>The prototype-based model provides dynamic inheritance; that is, what is inherited can vary for individual objects. JavaScript also supports functions without &nbsp;any special declarative requirements. Functions can be properties of objects, executing as loosely typed methods. &nbsp;JavaScript is a very free-form language compared to Java. You do not &nbsp; &nbsp;have to declare all variables, classes, and methods. You do not have &nbsp;to be concerned with whether methods are public, private, or protected, and you do not have to implement interfaces. Variables, parameters, and function return types are not explicitly typed. &nbsp;</p><h3>&nbsp;</h3><h3>Right Text</h3><p style="text-align:right;">Functions can be properties of objects, executing as loosely typed methods. &nbsp;JavaScript is a very free-form language compared to Java. You do not &nbsp; &nbsp;have to declare all variables, classes, and methods. You do not have &nbsp;to be concerned with whether methods are public, private, or protected, and you do not have to implement interfaces. Variables, parameters, and function return types are not explicitly typed.&nbsp;</p><h3>Left Text</h3><p>Functions can be properties of objects, executing as loosely typed methods. &nbsp;JavaScript is a very free-form language compared to Java. You do not &nbsp; &nbsp;have to declare all variables, classes, and methods. You do not have &nbsp;to be concerned with whether methods are public, private, or &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp;protected, and you do not have to implement interfaces. Variables, parameters, and function return types are not explicitly typed.&nbsp;</p><p>&nbsp;</p><h2>A bulleted list</h2><ul><li>stuff</li><li>stuff</li><li>stuff</li><li>stuff</li></ul><blockquote><h3>Lázaro está citando isso pra editar um bloco de citação depois rsrs - Lázaro.</h3></blockquote><h3>&nbsp;</h3><h3>Hello world</h3><p>&nbsp; &nbsp; To get started with writing JavaScript, open the Scratchpad and &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp;write your first "Hello world" JavaScript code: &nbsp;&nbsp;</p><h3>&nbsp;</h3><pre><code class="language-plaintext">console.log("Hello World")</code></pre><h3>With Functions</h3><p>&nbsp;</p><pre><code class="language-plaintext">function sayHelloWorld() {
  return 'Hello World';
}
</code></pre><h3>You can build a collection of items</h3><h4>&nbsp;</h4><ul><li>a collection of fruits</li></ul><pre><code class="language-plaintext">let fruits = ["Apple", "Orange","Pinapple"]       </code></pre><ul><li>use objects inside array itens</li></ul><pre><code class="language-plaintext">let ArrayOfObjects = [
  { name: 'Sr.Nothing', age: 14 },
  { name: 'Sr.OtherGuy', age: 25 },
];
</code></pre><ul><li>Numbers are valid too</li></ul><pre><code class="language-plaintext">let array = [1,2,3,4,5,6,7,8,9,10] </code></pre><h2>Bibliotecas e Frameworks</h2><figure class="table"><table><tbody><tr><td>Front-end</td><td>Back-end</td><td>Mobile</td><td>titutlo</td><td>titutlo</td></tr><tr><td>React</td><td>Node.js</td><td>React Native</td><td>info</td><td>info</td></tr><tr><td>Vue</td><td>Express</td><td>React Native</td><td>info</td><td>info</td></tr><tr><td>Angular</td><td>Nest.js</td><td>React Native</td><td>info</td><td>info</td></tr></tbody></table></figure><h2>Another Example</h2><h4>Em bloco de codigo</h4><pre><code class="language-plaintext">var fruit = ['cherries', 'apples', 'bananas'];

fruit.sort(); // ['apples', 'bananas', 'cherries']

var scores = [1, 10, 2, 21];

scores.sort(); // [1, 10, 2, 21]

// Observe que 10 vem antes do 2,
// porque '10' vem antes de '2' em ponto de código Unicode.
var things = ['word', 'Word', '1 Word', '2 Words'];
things.sort(); // ['1 Word', '2 Words', 'Word', 'word']
// Em Unicode, números vêem antes de letras maiúsculas,
// as quais vêem antes das minúsculas.</code></pre><p>&nbsp;</p><div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Ptbk2af68e8" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen=""></iframe></div><p>&nbsp;</p><p>&nbsp;</p>

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Basics JavaScript stuff

<h2>Midnight in Paris</h2><p>O filme trata da vida de Gil Pender, um escritor que viaja com sua esposa para a França. Em resumo grosseiro, o personagem passa a viajar no tempo para o século XX da França, onde encontra o escritor Ernest Hemingway, o casal Fitzgerald, e uma amante de Pablo Picasso, que ficará conhecida como Adriana.</p><p>O filme vai tratar de uma espécie de síndrome cultural conhecida como Os Anos Dourados, que pode ser descrita como uma maneira de olhar para o passado e comparar este com o presente, sendo evidente para quem compara, que os melhores anos de sua vida já passaram, ou estiveram em outra época, antes mesmo deste nascer. Leia mais sobre <a href="https://vivariomarrecife.com.br/arte-e-cultura/anos-dourados-de-onde-surgiu-a-expressao/"><i>Anos Dourados</i></a><i>.</i></p><h3>A minha visão sobre o filme</h3><p>A mensagem do filme é clara e concisa. As pessoas que vivem no presente sempre querem voltar para os anos dourados, esses que são aquela época que já passou e todo mundo guarda as melhores lembranças.</p><p>É quase que uma maldição no filme porque o personagem Gil Pender sempre achou que vivia fora de sua época, porém ao decorrer da trama enquanto ele está nos anos de 1920, em Paris, ele conhece Adriana por quem passa a ter uma atração quase que de imediato. Quando ele e Adriana vão para <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Belle_%C3%89poque"><i>La Belle Époque</i>,</a> nos anos de 1890, Gil conta a Adriana que ele vem do futuro em 2010 e tenta fazer ela voltar pra 1920, ela depois de recusar o convite e se explicar diz ser uma mais emocional e que aqueles sim eram os anos dourados e se recusa a voltar.</p><p>Aí é que Gil entende que o <strong>presente sempre vai ser uma dádiva e uma maldição para aqueles que não deixam o passado ir</strong>. Guardamos os melhores sentimentos de nossas lembranças. Com o tempo esquecemos das partes ruins e deixamos nossa mente criar uma alegoria utópica onde tudo foi perfeito. Acontece muitas vezes quando viajamos, compramos e guardamos um <i>souvenir (francês pra “lembrancinha”)&nbsp;</i> para ter uma conexão, porém esse apego ao passado pode te fazer cego, e infeliz no presente. <strong>Não podemos viver de souvenirs.</strong></p><p>Nosso protagonista, o Gil, entendeu e ficou no presente. Depois de se separar de Inez ele conhece Gabrielle, uma mulher da Paris contemporânea que vendia discos e coisas antigas. Ele compra o disco de um pianista que ouviu tocar pessolmente na Paris dos anos XX.</p><p>O curioso é que esse novo romance do personagem, parece muito com o romance que este estava escrevendo desde o começo do filme; sobre um personagem que tinha Loja de Nostalgia, ao comprar um CD da Gabrielle, ele compra exatamente isso, uma lembrança.</p>

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A mensagem de Midnight in Paris

<h2 style="text-align:center;">Os fundamentos do homem sóbrio moderno</h2><p>&nbsp;</p><p>“Quando a dor de estar vivendo for maior que o medo da mudança, a pessoa muda”. Sigmund Freud</p><p>Bem, começarei dizendo os motivos pra tal artigo. Tudo começou quando eu estava pirando com um monte de trabalho, atividade e objetivos de estudos que eu precisava cumprir, num dado período, das duas faculdades que eu fazia. Minha fuga da realidade não mais funcionava, então a melhor que me sobrou foi a filosofia. Através dela, eu vim aqui e decidi escrever esse artigo do qual posso, ou não, me arrepender futuramente. Boa leitura e boa sorte.</p><p>Vamos conceituar o homem sóbrio moderno. Digamos que você foi um(a) adolescente comum, nada especial, escola pública (sejamos realistas, boa parte de nós somos pobres) talvez uma pequena inclinação a certas dozes de álcool e os problemas habituais de levar uma vida normal com a pressão de<strong> ser alguém na vida</strong>. Você agora, com seus 19 ou 20 e poucos anos se vê na realidade geral de toda pessoa nessa idade que é perguntar-se todos os dias, nas exatas 10 horas da manhã: que merda eu estou fazendo da minha vida? Bem a resposta é simples, você tem novas responsabilidades. Aquela criança que só precisava estudar agora precisa estudar, trabalhar e ter um futuro também, olha só que cilada. Em resumo, o homem sóbrio moderno é a pessoa que tem que tomar as rédeas de sua vida e não sabia que a vida era uma porcaria mal planejada até você completar seus 18 anos.</p><p>&nbsp;Agora vamos investigar os principais fatores que levam a piorar a perspectiva da vida adulta do homem sóbrio moderno.</p><h3 style="text-align:center;">Comparação, competitividade e corrida do sucesso.</h3><p>Imagine o paraíso da comparação, hoje com o advento da globalização e todo o processo relacionado e não relacionado, nos trouxeram a magnifica obra prima da tecnologia de bolso chamada smartphone. Esse mesmo coleguinha que pode te conectar com um ser do outro lado do planeta também ferra com a sua cabeça todo santo dia. Como? Simples, com a comparação.</p><p>A comparação é um reflexo de competitividade. Algo que nos ajudou muito, segundo a teoria da evolução, a nos sobressair e sobreviver entre os mesmos da nossa espécie; evoluir constantemente ao passar dos anos e conseguir chegar hoje no nível de racionalidade que conhecemos. Mas o que acontece na realidade do homem sóbrio moderno é a corrida do sucesso. Uma vez identificada: pessoa X, estilo de vida avulso e condição financeira também diferente, nada haver com você. Ao observar a vida dessa pessoa, você consegue constatar que está pra trás em inúmeras coisas tais como emprego, saúde, estética e principalmente, longe dos seus objetivos. A competitividade é saudável até certo ponto, mas vamos ser sinceros, ela só tem atrapalhado sua vida esse tempo todo.</p><h3>Viver pode ser uma comida sem graça, com sal as vezes</h3><p>Já pensou como as pessoas morrem hoje em dia? Claro que se você tiver lendo em 2020 é o novo corona vírus mas antes dele, talvez vários fatores poderiam matar uma pessoa, mas já parou pra pensar numa analogia para isso? Então, eu criei uma de que a vida pode ser uma comida sem graça que você tá sempre apimentando e colocando sal. Advinha só, uma hora essa comida sem graça tá com tanto “enfeite” ou melhor, bicarbonato de sódio, que você morre com uma doença cardiovascular ou pedra nos rins, conhecida como depressão e ansiedade. Tudo que fazemos nessa fase de correr atrás dos objetivos básicos da vida adulta, hoje, nos aproxima cada vez mais de uma falta de saúde emocional e psicológica tremenda. Ninguém age bem sob pressão, a não ser tubos de gás. Então você já deve ter notado os efeitos da vida adulta, parece que tá sempre cansado e fadigado mentalmente, fisicamente e espiritualmente; esse é o preço do sucesso? Será que ele vale ou está muito caro? São coisas que você deve pesar; viver uma vida saudável ou ser bem sucedido. Pra ter um você precisa abdicar um pouco do outro. Pelo menos é o que a nossa sociedade está oferecendo.</p><h3>Como sair da curva? Como ser produtivo?</h3><p>Sabe, desde cedo me disseram que eu era inteligente. Então boa parte da minha vida eu segui no caminho do conhecimento. Também me disseram que quando eu fosse adulto eu teria um emprego e seria bem sucedido, acabaria o ensino médio e teria uma vida satisfatória. Bem, tenho 20 anos e tudo que eu tenho até agora é depressão... brincadeiras à parte rsrs. Voltemos ao tema desse tópico, como sair da curva? Como ser produtivo ? Existem hoje diversas ferramentas que podem ou não funcionar com você. Mas vou te indicar algo que eu pensei em fazer há muito tempo. Um planejamento eficaz.</p><ol style="list-style-type:upper-roman;"><li>Consiga um quadro ou uma lousa, aquelas de colégio mesmo, você decide se vai comprar ou utilizar métodos alternativos.. roubar</li><li>Então faça o The Whole Picture da sua vida, um quadro inteiro, onde você vai definir suas metas e objetivos de longo, médio e curto prazo. E então, definidos, apenas comece, como Mark Zuckerberg diria.</li><li>Seja filosófico, se aprofunde nos reais motivos dos seus feitos e de como você vai investir o seu tempo de vida, porque ao contrário do câncer o seu tempo não volta. Invista em algo que você goste, algo que acredite e principalmente, algo que você suporte fazer repetidas vezes porque talvez 90% dos trabalhos que você possa escolher serão chatos, repetitivos e angustiantes ao longo do tempo. A origem da palavra trabalho é algo que vem da escravatura então não tenha muita expectativa sobre ela. Se pergunte, por que? Para que e principalmente, vale a pena?</li></ol><h3>Seja restritivo ao seu horário, tenha disciplina</h3><p>Algo que aprendi nos meses que passei no exército é que se você respeita o horário, você é recompensado. Seja o mérito de não ter sido chamado atenção, ou ter garantida as conquistas que você planejou no seu quadro de objetivos. Se possível acorde cedo, 5 ou 6 horas da manhã, tome seu café e dê aquela ligada no seu corpo, ativando o extinto primitivo de péssimo mergulhador que você é. Lave seu rosto ou tome banho, simples. Após estar apto às atividades, comece pensando no que deve ser feito pela manhã. Divida o dia em partes, assim fica mais fácil não ficar triste no final do dia por ser ter sido produtivo apenas pela manhã. Inclusive essa é uma ótima estratégia, fazer tudo de manhã e deixar pra ficar triste pela tarde hhauwehuaw.</p><p>Sobre hábitos: você deve repetir 22 vezes mais ou menos, pra que se torne um hábito certa operação manual. O estudo também é um hábito, então quanto mais você estudar mais você vai ficar bom nisso, uma hora a única coisa que você vai querer fazer com o tempo livre é estudar, ou pular de um prédio. Talvez ambos.</p><p>Os resultados de um bom horário cumprido diariamente é obviamente o planejamento sendo seguido. Como uma boa galinha que de grão em grão enche o papo, essa disciplina vai te trazer resultados satisfatórios e a certeza de que, com um pouco todos os dias, você vai ter o “montão” que quer pra o fim do mês/ano.</p>